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Unicamp discute a interação entre a Nutrição Esportiva e a Nutrição Clínica no Mega Evento Nutrição 2012

 
Mesa redonda do Laboratório de Bioquímica do Exercício – LABEX, da Unicamp, apresenta os principais pontos em comum entre a Nutrição Clínica e a Nutrição Esportiva e como isso pode afetar o rendimento e a saúde do atleta. Nutrição Esportiva x Nutrição Clínica: Caminhos que se cruzam?

Presidente de Mesa: Profa. Dra. Denise Vaz De Macedo

Caminhos da Nutrição Clínica: Prática Consolidada.
O direcionamento de práticas dietoterápicas bastante claras nas condutas nutricionais em hospitais, ambulatórios e consultórios foram determinadas por anos de teoria, prática e pesquisas em nutrição clínica. Diretrizes e Posicionamentos de diversas Sociedades Internacionais e Brasileiras no que diz respeito ao tratamento, controle e prevenção das diversas doenças, norteiam a prescrição nutricional em busca da cura de doenças e preservação da saúde. Hoje muito bem estabelecidas as ações do Departamento de Nutrição na área Hospitalar, serve como exemplo para a nutrição esportiva trilhar seus caminhos. Neste contexto apresentaremos os pilares da prática na área clinica com exemplos do dia-a-dia em um hospital. 
Dra. Érica Tatiana Alves - Nutricionista do Centro de Referência da Saúde da Mulher no Hospital Pérola Byigton. Especialista em Bioquimica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição Desportiva pela Unicamp. Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva pela universidade São Camilo. Nutricionista da Clínica Deckers. Realiza atendimento em várias academias do estado de São Paulo.

Caminhos da Nutrição Esportiva: Prática Consolidada?
A nutrição na área do esporte ainda está em ascensão, tanto em termos de pesquisa quanto na atividade prática. Diferente da nutrição clínica, não há um consenso das atribuições deste profissional nos clubes, academias e mesmo em consultórios. Ainda são poucas as diretrizes de Conselhos e Sociedades que auxiliam a prescrição dietética para atletas e praticantes de atividade física quando comparados aos avanços da nutrição clínica. Neste contexto, as atribuições do profissional se confundem muito com suplementação esportiva. Com isto fica de lado a conscientização para uma alimentação adequada. Assim a qualificação do profissional e suas atribuições vão, aos poucos, consolidando ou não a profissão neste mercado. O modelo de trabalho na área da nutrição esportiva trará parâmetros importantes para valorização deste profissional e desta forma sua consolidação nesta área.
Profa. Dra. Mirtes Stancanelli - Nutricionista da Associação Atlética Ponte Preta, Bradesco Esporte e Educação e Seleção Brasileira de Basquete. Coordenadora dos navios temáticos Fitness e Bem Estar da Costa Cruzeiros. Mestre em Biologia Funcional e Molecular na área de Bioquímica pela UNICAMP. Professora do curso de Especialização em Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição Esportiva da UNICAMP.

Caminhos da Nutrição Esportiva: Da célula à Performance. 
As adaptações ao treinamento físico correspondem a um processo intenso de síntese proteica. O estímulo para estas respostas, isto é, a sinalização de que é necessário sintetizar mais proteínas, seja ela uma miosina ou uma enzima metabólica é desencadeado pelo exercício físico. Dependendo do tipo de treino, se de força ou de endurance, são ativadas vias de sinalizações distintas, levando a diferentes respostas adaptativas. O processo adaptativo é dependente do descanso e alimentação adequados. Neste contexto, uma alimentação adequada é de extrema importância para que o atleta melhore seu rendimento.
Profa. Dra. Fernanda Lorenzi Lazarim - Formada em Educação Física pela UNICAMP. Doutora em Biologia Funcional e Molecular na área de Bioquímica pela UNICAMP. Pesquisadora do Laboratório de Bioquímica do Exercício – LABEX, UNICAMP. Professora do curso de Especialização em Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição Esportiva da UNICAMP.

Caminhos da Nutrição Esportiva: Rede de Intervenções no Dia-a-Dia de Atletas. 
O papel da nutrição no contexto esportivo consiste em educar o atleta para uma prática de consumo alimentar que influencie positivamente as condições metabólicas impostas pelo treinamento. Essa atitude favorece o rendimento e promove a saúde. É importante ter em mente, no entanto, que para que ações agudas ao longo do dia se traduzam em respostas crônicas no organismo, as atitudes precisam se tornar um hábito na vida do atleta. Neste sentido, cabe ao nutricionista educá-lo para uma mudança no comportamento alimentar que leve a uma prática de consumo adequada. A mudança do comportamento alimentar implica que o nutricionista atue numa rede de intervenções nutricionais. Ou seja, atue em "todos os ambientes" no qual o atleta está inserido, criando assim um ambiente favorável para sua mudança. É necessário entender que essas mudanças devem ser profundas e para toda a vida. Neste contexto apresentaremos os pilares da prática na área esportiva com exemplos do dia-a-dia de atletas em um clube.
Profa Dra. Mirtes Stancanelli - Nutricionista da Associação Atlética Ponte Preta, Bradesco Esporte e Educação e Seleção Brasileira de Basquete. Coordenadora dos navios temáticos Fitness e Bem Estar da Costa Cruzeiros. Mestre em Biologia Funcional e Molecular na área de Bioquímica pela UNICAMP. Professora do curso de Especialização em Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição Esportiva da UNICAMP.

MEGA EVENTO NUTRIÇÃO 2012
13º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
13º Congresso Internacional de Gastronomia e Nutrição 8º Fórum Nacional de Nutrição
7º Simpósio Internacional da American Academy of Nutrition and Dietetics (USA)
5º Simpósio Internacional da Nutrition Society (United Kingdom)
5º Simpósio Internacional do Le Cordon Bleu (França)
1º Simpósio Internacional da Italian Culinary Institute for Foreigners (Itália)
13º Exposição de Produtos e Serviços em Nutrição e Alimentação

4 a 6 de outubro de 2012
Centro de Convenções e Eventos Frei Caneca
São Paulo – SP - Brasil

Informações:
eventos@nutricaoempauta.com.br
11 5041-9321 R20
 
 
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