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Relação entre o Ferro Dietético e Estresse Oxidativo em Diabéticos Tipo 2 |
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Relationship between Dietary Iron and Oxidative Stress in Type 2 Diabetics Palavras-chave: diabetes Mellitus tipo 2, ferro, malondialdeído. Keywords: diabetes Mellitus, type 2, iron, malondialdehyde. Resumo O estudo avaliou a ingestão dietética de ferro e sua relação com marcador do estresse oxidativo em pacientes diabéticos tipo 2. Estudo caso-controle envolvendo 88 indivíduos com e sem diabetes mellitus tipo 2, idade entre 27 e 59 anos, de ambos os sexos. O consumo alimentar foi avaliado utilizando registro alimentar de três dias. Avaliou-se parâmetros glicêmicos. Analisou-se o malondialdeído (MDA) plasmático por meio da produção de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico. Os valores médios do índice de massa corpórea dos pacientes com diabetes e controles foram respectivamente, 28,62 ± 4,59 kg/m² e 23,15 ± 2,89 kg/m² (p<0,05). Não houve diferença estatística significativa na ingestão de ferro (p>0,05). Houve diferença estatística significativa entre os grupos (p<0,05) nas concentrações plasmáticas de MDA. A correlação entre o ferro dietético e o MDA não mostrou resultado significativo (p>0,05). O consumo de ferro parece não influenciar na concentração do MDA. Abstract The study evaluated the dietary intake of iron and its relation marker of oxidative stress in type 2 diabetic patients. Case-control study involving subjects with and without type 2 diabetes mellitus, aged 27 to 59 years, of both sexes. Dietary intake was assessed using three-day food record. We evaluated the glycemic parameters. Analyzed for malondialdehyde (MDA) plasma through the production of thiobarbituric acid reactive substances. The mean values of body mass index of patients with diabetes and controls were, respectively, 28.62 ± 4.59 kg / m² and 23.15 ± 2.89 kg / m² (p <0.05). There was no statistically significant difference in iron intake (p> 0.05). Was no statistically significant difference between groups (p <0.05) in plasma concentrations of MDA. The correlation between dietary iron and MDA showed no significant result (p> 0.05). The iron intake does not influence the concentration of MDA.
Recebido – 8/8/2014 aprovado – 12/11/2014
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Autores
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Dra. Ana Raquel Soares de Oliveira |
Nutricionista, Mestranda em Alimentos e Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Piauí |
Dra. Denise Pereira Pinto |
Nutricionista, Pós Graduanda em Nutrição Clínica e Esportiva (IPGS). |
Dra. Fabiane Araújo Sampaio |
Mestre em Ciências da Saúde/UFPI, docente TP do Curso de Bacharelado em Nutrição da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão FACEMA, Caxias, MA, Brasil |
Dra. Kelcylene Gomes da Silva |
Nutricionista, Mestranda em Ciências dos Alimentos, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo |
Dra. Kyria Jayanne Clímaco Cruz |
Nutricionista, Mestranda em Alimentos e Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Piauí |
Profa Dra. Dilina do Nascimento Marreiro |
Nutricionista, Professora Doutora do Departamento de Nutrição, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Piauí |
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Os autores estão em ordem alfabética. Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Fev/2015 |
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