No Brasil, o trabalho desenvolvido pelo nutricionista nas unidades de alimentação e nutrição hospitalares carece de uma avaliação clara dos resultados referentes aos cuidados nutricionais. O processo de trabalho, reconhecido pela sua complexidade, dificulta a proximidade do nutricionista na gestão do processo de atendimento nutricional, centrado nas necessidades dos clientes/pacientes.
A interação entre o planejamento da dieta (a prescrição dietética) e a refeição oferecida (a execução da prescrição) apresenta problemas em sua operacionalização, dificultando a análise da efetividade do tratamento nutricional oferecido. O presente artigo faz breves considerações sobre esta problemática.
Além disso, baseado em uma análise comparativa entre a experiência francesa e brasileira, são abordados os principais aspectos referentes à qualidade e a função da alimentação hospitalar, que podem subsidiar as discussões e a implementação de estratégias de interação para a realidade brasileira.
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Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Mar/Abr/2002
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