Conceitua-se a insuficiência renal aguda (IRA) como a deterioração rápida da função renal, resultando em desequilíbrio hidroeletrolítico e acúmulo dos produtos do catabolismo nitrogenado, como uréia e creatinina. A IRA está associada ao maior risco de mortalidade, onde a literatura observa taxas de mortalidade de 40% neste grupo de pacientes (1,2). A morte está geralmente relacionada às complicações básicas, como infecção, hemorragia, eventos cardiopulmonares, do que pela uremia per si. Desta forma, os efeitos da desnutrição têm sido implicados como fatores influenciando os resultados destes pacientes (3).
O paciente em IRA geralmente é hipercatabólico por apresentar níveis séricos elevados de glucacon, hiperparatireoidismo e também devido à terapia dialítica, quadro este agravado devido à inadequada ingestão dietética. A insuficiência renal crônica (IRC) é a perda progressiva e irreversível das funções excretória, endócrina e metabólica, secundárias ao dano renal.
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Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Jan/Fev/2000
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