A soja, leguminosa cultivada há séculos por povos asiáticos, notadamente os chineses, surge como importante nutriente em meados do primeiro milênio DC.
Somente no século XVIII pesquisadores europeus iniciam estudos do feijão de soja, como fonte de óleo e nutriente animal.
Nos relatos históricos observamos a utilização do feijão de soja como lastro em navios americanos de volta aos Estados Unidos. Gradativamente, grupos religiosos, adventistas e outros segmentos protestantes, baseados em analises do valor biológico da proteína de soja, disseminam a utilização dessa leguminosa no cardápio diário de importante parcela da população.
Atualmente o Japão consome quase que a metade da produção mundial de soja. O cultivo da soja representa importante atividade econômica nos Estados Unidos, cinqüenta por cento da produção mundial, dos quais quinze por cento são exportados para o Japão. No Brasil encontramos cerca de trinta por cento da produção mundial, seguido pela Argentina com dez por cento e demais países da América do Sul e África.
A soja como nutriente possui aproveitamento dietoterápico paralelo ao evoluir das técnicas de engenharia alimentar e à incorporação de métodos economicamente viáveis na extração do componente principal, a proteína isolada de soja.
Este artigo aborda a importância da soja na nutrição clínica na prevenção e tratamento de doenças crônico-degenerativas.
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Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Mar/Abr/2000
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