Entre os profissionais da saúde já é consensual que indivíduos fisicamente ativos são mais saudáveis e apresentam menor taxa de mortalidade ocasionada por doenças crônico- degenerativas como coronariopatias, hipertensão arterial sistêmica, diabetes tipo 2, obesidade, osteoporose e distúrbios comportamentais (Blair, et al. apud Matsudo, 2000).
A importância do exercício regular para manter a saúde, tem sido reconhecida desde os tempos antigos; porém é só a partir dos últimos 30 anos, que trabalhos científicos vêm sendo desenvolvidos para apoiar essa hipótese (Rowland, 1998). Na prática da atividade física, existem agentes, tanto de medicina preventiva, como terapêutica;
nenhuma outra intervenção médica, quer seja farmacológica, cirúrgica ou comportamental, pode ostentar tanta importância para a saúde da população como o exercício físico (Rowland, 1998). Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) citados por Chaves e Camargo (1999), já apontam para uma prevalência de 27% de obesidade infantil nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos nos últimos cinco anos, representando um problema de saúde pública.
Desse modo, o presente trabalho objetivou avaliar o crescimento estatural de Ginastas Olímpicas no período compreendido entre 1999 – 2001 e comparar, estatisticamente, entre os dois grupos, as variáveis, peso, altura, índice de massa corporal e percentual de gordura, no período do trabalho. Tendo como hipóteses:
Autores
Os autores estão em ordem alfabética
Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Set/Out/2001
Rua Cristóvão Pereira, 1626, cj 101 - Campo Belo - CEP: 04620-012 - São Paulo - SP
contato@nutricaoempauta.com.br
11 5041-9321
Whatsapp: 11 97781-0074