É impossível produzir e distribuir alimentos sem controlar aspectos que norteiam a qualidade e para que funcionem efetivamente, é necessário um sistema de trabalho que se baseia no monitoramento, desde a matéria-prima até o consumo do prato pronto. O objetivo do presente trabalho foi conhecer as temperaturas de preparações quentes e frias no período de distribuição em um Serviço Técnico de Nutrição e Dietética em Botucatu/SP.
Pode-se observar que a maior parte das preparações frias e quentes, não atingiram as temperaturas recomendadas de acordo com a ABERC (2003), sendo o prato principal e a guarnição as preparações que mais perdem temperatura após a cocção, e isso pode ser devido ao tempo de espera do alimento até a distribuição, da temperatura inadequada dos balcões térmicos e/ou a baixa umidade de algumas preparações.
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Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Jan/Fev/2006
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