Estimativas atuais da osteoporose em escala global são de que 1 a cada 3 mulheres e 1 a cada 12 homens acima de 55 anos de idade sofrerão de osteoporose em algum momento da vida. No Reino Unido, aproximadamente 3 milhões de pessoas têm osteoporose. Há projeções de que o aumento de fraturas por osteoropose no mundo chegue a 6,26 milhões em 2050 (comparado aos 1,66 milhões em 1990), o que mostra o impacto econômico da osteoporose no futuro será fenomenal (Consensus Statement, 2000).
O custo do tratamento das fraturas de osteoporose é um contribuinte significativo às implicações financeiras da osteoporose na Europa (estima-se que o custo total anual relacionado à osteoporose seja de 13,9 bilhões de euros). Nos Estados Unidos, o gasto direto anual para tratar pacientes com fraturas osteoporóticas foi de 18 bilhões de dólares em 2002, e há previsões de que esse número dobrará em 2025. Fraturas de quadril, particularmente, são responsáveis por mais de um terço do custo total da osteoporose e são um reflexo dos cuidados do paciente internado (hospital) e ambulatorial (clínicas).
O uso do aconselhamento nutricional pode ocorrer em três níveis diferentes: prevenção primária universal; prevenção seletiva para grupos de alto risco e prevenção com alvo para indivíduos, o que foi bem resumido por Goulding (2003) (Tabela 1). Aconselhamento nutricional sensível e simples, baseado em sólidas evidências científicas, é fundamental para incentivar a maximização da saúde óssea durante o ciclo de vida.
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Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Jul/Ago/2006
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