A homocisteína é um aminoácido não essencial que, em níveis elevados, vem recebendo grande atenção como potencial fator de risco para as doenças cardiovasculares. Trata-se de um intermediário formado durante o metabolismo da metionina, que, por sua vez é um aminoácido essencial. A homocisteína pode seguir duas vias metabólicas: a da transulfuração, que depende da vitamina B6, e da remetilação, dependente de vitamina B12 e folato.
A hiperhomocisteinemia é o resultado metabólico da interação entre fatores genéticos, dietéticos e hormonais. Estudos mostram que com a suplementação de vitaminas B6, B12 e ácido fólico, é possível conseguir a diminuição dos níveis plasmáticos de homocisteína. Mesmo com essas evidências, não se pode concluir ainda que a redução dos níveis de homocisteína acarretará diminuição de doença cardiovascular, mostrando assim, a necessidade de mais estudos.
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Este artigo é um resumo. O artigo em sua íntegra pode ser encontrado na revista Nutrição em Pauta, edição Jan/Fev/2006
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